Clínica de neurofeedback promovendo saúde mental.

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Treinamentos personalizados e sem medicação.

Treinamentos personalizados e sem medicação.

Clínica de neurofeedback promovendo saúde mental.

Treinamentos personalizados e sem medicação.

"Tenho sentido mais concentração e produtividade ao ler. Há muitos anos não lia assim."

🇧🇷

Marcos P., 30 anos, após 12 sessões

"Tenho sentido mais concentração e produtividade ao ler. Há muitos anos não lia assim."

🇧🇷

Marcos P., 30 anos, após 12 sessões

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Perguntas Frequentes

Em quais situações o neurofeedback pode ser útil?

O neurofeedback tem aplicações tanto em quadros clínicos quanto na promoção de bem-estar e desempenho. Entre os quadros clínicos mais estudados estão TDAH, ansiedade, depressão, transtorno do espectro autista e TEPT. Além disso, há condições frequentemente associadas em que o neurofeedback também pode ser útil, como dificuldades de sono, enxaquecas e recuperação após concussões ou traumatismos. Muitas pessoas procuram o neurofeedback também sem um diagnóstico específico, mas com o objetivo de melhorar concentração, memória, sono, resiliência emocional, foco em estudos ou performance esportiva/profissional. Nos diferentes contextos, o princípio é o mesmo: favorecer o equilíbrio e a autorregulação do cérebro, promovendo mais qualidade de vida e clareza mental.

Como a Gray Matters é diferente?

Mapeamento cerebral e neurofeedback ainda são pouco regulamentados no país e a diferença entre os provedores pode ser significativa. Na Gray Matters, temos orgulho de estar na vanguarda dessa tecnologia em rápida evolução, oferecendo a todos que atendemos, o tratamento personalizado mais eficaz. Oferecemos o mais avançado mapeamento cerebral qEEG disponível, com relatórios escritos de forma completamente individualizada, adaptados às dificuldades e necessidades de cada pessoa. Nosso neurofeedback é o mais avançado disponível e seu protocolo é preparado de forma completamente individualizada para cada paciente. Na Gray Matters, seguimos padrões internacionais de qualidade que vêm sendo aplicados há mais de 17 anos pela nossa equipe nos Estados Unidos. No Brasil, temos orgulho de estar na vanguarda desse campo em rápida evolução, trazendo recursos de ponta como o mapeamento cerebral tridimensional com swLORETA. Essa tecnologia permite localizar com maior precisão a origem da atividade cerebral em diferentes regiões e compreender as redes neurais envolvidas em cada caso. Na prática, isso nos possibilita desenvolver protocolos de neurofeedback altamente personalizados, proporcionando uma abordagem de cuidado fundamentada e adaptada às necessidades de cada pessoa.

O que acontece durante a sessão?

O neurofeedback é um procedimento confortável e não invasivo. Durante a sessão, registramos a atividade elétrica natural do cérebro por meio de sensores posicionados no couro cabeludo, que funcionam apenas como captadores de informação. Enquanto o paciente assiste a um filme ou série, a tela funciona como um tipo de espelho para o cérebro: pequenas mudanças no brilho ou no som acontecem de acordo com a atividade cerebral registrada. Esse retorno em tempo real permite que o próprio cérebro perceba o que está fazendo e aprenda, pouco a pouco, a se autorregular de maneira mais equilibrada.

Qual a faixa etária dos pacientes que podem se beneficiar?

Atendemos desde crianças pequenas, a partir de aproximadamente 2 anos, até adultos na terceira idade. O mais importante não é a idade em si, mas que a pessoa consiga permanecer sentada durante a sessão e acompanhar as orientações da equipe.

Quantas sessões são recomendadas?

Em média, cerca de 40 sessões de neurofeedback são recomendadas para que o treino produza mudanças consistentes. A repetição é fundamental para consolidar os ganhos obtidos, ainda que muitas pessoas já relatem percepções positivas nas primeiras semanas. O número total de sessões pode variar de acordo com a história clínica e os objetivos de cada pessoa, sendo ajustado de forma individualizada.

Com que frequência devo fazer as sessões?

O mínimo recomendado são 3 sessões por semana, podendo chegar até 6, já que também atendemos aos sábados pela manhã. Manter uma boa frequência é essencial porque o cérebro aprende por repetição: quanto mais regular for o treino, mais facilmente os novos padrões se consolidam. Dessa forma, quanto mais consistente a rotina de sessões, melhor tende a ser o aproveitamento do processo.

Qual a diferença entre medicação e neurofeedback?

A medicação atua de forma química, modificando a disponibilidade de neurotransmissores para controlar sintomas e seus efeitos duram enquanto a substância permanece ativa no organismo. O neurofeedback, por outro lado, é uma forma de neuromodulação elétrica e funcional, que treina o cérebro a regular sua própria atividade. Em vez de oferecer uma solução temporária, ele promove um processo de aprendizado que pode gerar ganhos duradouros para o funcionamento cerebral. As duas abordagens podem ser complementares. A medicação tem um papel essencial em muitos casos, especialmente em situações de urgência clínica. Já o neurofeedback busca favorecer a autonomia do cérebro, oferecendo mais recursos internos de autorregulação e ampliando as possibilidades de cuidado a longo prazo.

Quando posso perceber mudanças?

Muitas pessoas relatam perceber mudanças entre a 10ª e a 20ª sessão, embora esse tempo possa variar conforme o perfil e a história clínica de cada um. No caso das crianças, é fundamental que os pais ou responsáveis estejam atentos, pois podem perceber primeiro as diferenças no comportamento antes da própria criança ter consciência disso.

Existem efeitos colaterais?

É importante destacar que o neurofeedback não envolve o uso de nenhuma substância, portanto não existem efeitos colaterais no sentido farmacológico. O que pode acontecer são respostas adaptativas e transitórias, ligadas ao processo de aprendizagem neural que o cérebro vivencia durante o treino. Algumas pessoas relatam, especialmente no início, sensações leves como cansaço ou sonolência. Essas respostas fazem parte da adaptação natural do cérebro ao treino e são acompanhadas de perto pela equipe clínica. O protocolo é monitorado e ajustado continuamente para que as sessões sejam sempre confortáveis e adequadas ao ritmo de cada pessoa.

O neurofeedback tem comprovação científica?

Sim. O neurofeedback começou a ser estudado nos anos 1960, quando os pesquisadores Barry Sterman e Wanda Wyrwicka demonstraram que o cérebro podia aprender a modular seus próprios ritmos elétricos. Na década de 1970, Sterman aplicou esses achados em pacientes com epilepsia, observando redução de crises, enquanto Joel Lubar desenvolvia protocolos voltados para crianças com TDAH, inaugurando a pesquisa clínica nessa área. Desde então, a literatura científica cresceu de forma consistente, reunindo centenas de estudos e revisões sistemáticas que descrevem aplicações do neurofeedback em diferentes contextos. As áreas mais investigadas incluem TDAH, ansiedade, depressão, insônia, TEPT, epilepsia e dores crônicas, todas com publicações que demonstram efeitos positivos e sustentam a utilização dessa ferramenta em clínica e pesquisa. Nos últimos anos, avanços como o mapeamento cerebral (qEEG) e técnicas de análise tridimensional, como o sLORETA/swLORETA, ampliaram a compreensão sobre as redes cerebrais, permitindo protocolos mais direcionados e individualizados. Na Gray Matters, seguimos esse caminho científico: realizamos um mapeamento cerebral detalhado e, a partir dele, desenvolvemos protocolos de neurofeedback baseados em evidências e ajustados às necessidades de cada pessoa. Nosso objetivo é apoiar o cérebro em seus processos de autorregulação, favorecendo equilíbrio, clareza mental, bem-estar e desempenho cognitivo.

Em quais situações o neurofeedback pode ser útil?

O neurofeedback tem aplicações tanto em quadros clínicos quanto na promoção de bem-estar e desempenho. Entre os quadros clínicos mais estudados estão TDAH, ansiedade, depressão, transtorno do espectro autista e TEPT. Além disso, há condições frequentemente associadas em que o neurofeedback também pode ser útil, como dificuldades de sono, enxaquecas e recuperação após concussões ou traumatismos. Muitas pessoas procuram o neurofeedback também sem um diagnóstico específico, mas com o objetivo de melhorar concentração, memória, sono, resiliência emocional, foco em estudos ou performance esportiva/profissional. Nos diferentes contextos, o princípio é o mesmo: favorecer o equilíbrio e a autorregulação do cérebro, promovendo mais qualidade de vida e clareza mental.

Como a Gray Matters é diferente?

Mapeamento cerebral e neurofeedback ainda são pouco regulamentados no país e a diferença entre os provedores pode ser significativa. Na Gray Matters, temos orgulho de estar na vanguarda dessa tecnologia em rápida evolução, oferecendo a todos que atendemos, o tratamento personalizado mais eficaz. Oferecemos o mais avançado mapeamento cerebral qEEG disponível, com relatórios escritos de forma completamente individualizada, adaptados às dificuldades e necessidades de cada pessoa. Nosso neurofeedback é o mais avançado disponível e seu protocolo é preparado de forma completamente individualizada para cada paciente. Na Gray Matters, seguimos padrões internacionais de qualidade que vêm sendo aplicados há mais de 17 anos pela nossa equipe nos Estados Unidos. No Brasil, temos orgulho de estar na vanguarda desse campo em rápida evolução, trazendo recursos de ponta como o mapeamento cerebral tridimensional com swLORETA. Essa tecnologia permite localizar com maior precisão a origem da atividade cerebral em diferentes regiões e compreender as redes neurais envolvidas em cada caso. Na prática, isso nos possibilita desenvolver protocolos de neurofeedback altamente personalizados, proporcionando uma abordagem de cuidado fundamentada e adaptada às necessidades de cada pessoa.

O que acontece durante a sessão?

O neurofeedback é um procedimento confortável e não invasivo. Durante a sessão, registramos a atividade elétrica natural do cérebro por meio de sensores posicionados no couro cabeludo, que funcionam apenas como captadores de informação. Enquanto o paciente assiste a um filme ou série, a tela funciona como um tipo de espelho para o cérebro: pequenas mudanças no brilho ou no som acontecem de acordo com a atividade cerebral registrada. Esse retorno em tempo real permite que o próprio cérebro perceba o que está fazendo e aprenda, pouco a pouco, a se autorregular de maneira mais equilibrada.

Qual a faixa etária dos pacientes que podem se beneficiar?

Atendemos desde crianças pequenas, a partir de aproximadamente 2 anos, até adultos na terceira idade. O mais importante não é a idade em si, mas que a pessoa consiga permanecer sentada durante a sessão e acompanhar as orientações da equipe.

Quantas sessões são recomendadas?

Em média, cerca de 40 sessões de neurofeedback são recomendadas para que o treino produza mudanças consistentes. A repetição é fundamental para consolidar os ganhos obtidos, ainda que muitas pessoas já relatem percepções positivas nas primeiras semanas. O número total de sessões pode variar de acordo com a história clínica e os objetivos de cada pessoa, sendo ajustado de forma individualizada.

Com que frequência devo fazer as sessões?

O mínimo recomendado são 3 sessões por semana, podendo chegar até 6, já que também atendemos aos sábados pela manhã. Manter uma boa frequência é essencial porque o cérebro aprende por repetição: quanto mais regular for o treino, mais facilmente os novos padrões se consolidam. Dessa forma, quanto mais consistente a rotina de sessões, melhor tende a ser o aproveitamento do processo.

Qual a diferença entre medicação e neurofeedback?

A medicação atua de forma química, modificando a disponibilidade de neurotransmissores para controlar sintomas e seus efeitos duram enquanto a substância permanece ativa no organismo. O neurofeedback, por outro lado, é uma forma de neuromodulação elétrica e funcional, que treina o cérebro a regular sua própria atividade. Em vez de oferecer uma solução temporária, ele promove um processo de aprendizado que pode gerar ganhos duradouros para o funcionamento cerebral. As duas abordagens podem ser complementares. A medicação tem um papel essencial em muitos casos, especialmente em situações de urgência clínica. Já o neurofeedback busca favorecer a autonomia do cérebro, oferecendo mais recursos internos de autorregulação e ampliando as possibilidades de cuidado a longo prazo.

Quando posso perceber mudanças?

Muitas pessoas relatam perceber mudanças entre a 10ª e a 20ª sessão, embora esse tempo possa variar conforme o perfil e a história clínica de cada um. No caso das crianças, é fundamental que os pais ou responsáveis estejam atentos, pois podem perceber primeiro as diferenças no comportamento antes da própria criança ter consciência disso.

Existem efeitos colaterais?

É importante destacar que o neurofeedback não envolve o uso de nenhuma substância, portanto não existem efeitos colaterais no sentido farmacológico. O que pode acontecer são respostas adaptativas e transitórias, ligadas ao processo de aprendizagem neural que o cérebro vivencia durante o treino. Algumas pessoas relatam, especialmente no início, sensações leves como cansaço ou sonolência. Essas respostas fazem parte da adaptação natural do cérebro ao treino e são acompanhadas de perto pela equipe clínica. O protocolo é monitorado e ajustado continuamente para que as sessões sejam sempre confortáveis e adequadas ao ritmo de cada pessoa.

O neurofeedback tem comprovação científica?

Sim. O neurofeedback começou a ser estudado nos anos 1960, quando os pesquisadores Barry Sterman e Wanda Wyrwicka demonstraram que o cérebro podia aprender a modular seus próprios ritmos elétricos. Na década de 1970, Sterman aplicou esses achados em pacientes com epilepsia, observando redução de crises, enquanto Joel Lubar desenvolvia protocolos voltados para crianças com TDAH, inaugurando a pesquisa clínica nessa área. Desde então, a literatura científica cresceu de forma consistente, reunindo centenas de estudos e revisões sistemáticas que descrevem aplicações do neurofeedback em diferentes contextos. As áreas mais investigadas incluem TDAH, ansiedade, depressão, insônia, TEPT, epilepsia e dores crônicas, todas com publicações que demonstram efeitos positivos e sustentam a utilização dessa ferramenta em clínica e pesquisa. Nos últimos anos, avanços como o mapeamento cerebral (qEEG) e técnicas de análise tridimensional, como o sLORETA/swLORETA, ampliaram a compreensão sobre as redes cerebrais, permitindo protocolos mais direcionados e individualizados. Na Gray Matters, seguimos esse caminho científico: realizamos um mapeamento cerebral detalhado e, a partir dele, desenvolvemos protocolos de neurofeedback baseados em evidências e ajustados às necessidades de cada pessoa. Nosso objetivo é apoiar o cérebro em seus processos de autorregulação, favorecendo equilíbrio, clareza mental, bem-estar e desempenho cognitivo.

Equipe Gray Matters

Equipe
Gray Matters

Profissionais atuando no Brasil e Estados Unidos

Profissionais atuando no Brasil e Estados Unidos

Diretora Clínica

Hannah Louzada 🇧🇷

Diretora executiva da Gray Matters Brasil, onde lidera a aplicação de protocolos em mapeamento cerebral (qEEG) e neurofeedback personalizado.

Diretora Clínica

Hannah Louzada 🇧🇷

Diretora executiva da Gray Matters Brasil, onde lidera a aplicação de protocolos em mapeamento cerebral (qEEG) e neurofeedback personalizado.

Diretora Clínica

Hannah Louzada 🇧🇷

Diretora executiva da Gray Matters Brasil, onde lidera a aplicação de protocolos em mapeamento cerebral (qEEG) e neurofeedback personalizado.

Fundador & CEO

Anthony Silver 🇬🇧

Anthony é fundador e diretor executivo da Gray Matters nos Estados Unidos, pioneiro na integração da imagem cerebral funcional à saúde mental.

Fundador & CEO

Anthony Silver 🇬🇧

Anthony é fundador e diretor executivo da Gray Matters nos Estados Unidos, pioneiro na integração da imagem cerebral funcional à saúde mental.

Fundador & CEO

Anthony Silver 🇬🇧

Anthony é fundador e diretor executivo da Gray Matters nos Estados Unidos, pioneiro na integração da imagem cerebral funcional à saúde mental.

Diretor Clínico EUA

Vincenzo Fata 🇺🇸

Há 20 anos Vincenzo se dedica à área educacional, concentrando sua atuação em jovens com TDAH e Autismo no estado de Nova Iorque.

Diretor Clínico EUA

Vincenzo Fata 🇺🇸

Há 20 anos Vincenzo se dedica à área educacional, concentrando sua atuação em jovens com TDAH e Autismo no estado de Nova Iorque.

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Vincenzo Fata 🇺🇸

Há 20 anos Vincenzo se dedica à área educacional, concentrando sua atuação em jovens com TDAH e Autismo no estado de Nova Iorque.

Instalações

Um espaço dedicado ao acolhimento

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