A técnica modula redes cerebrais ligadas ao estado de alerta, favorecendo calma e foco. Ao reduzir a hiperatividade da amígdala e de circuitos de vigilância, contribui para diminuir a sensação de alerta constante e promove maior estabilidade emocional, sem recorrer à sedação.

A técnica ajuda a reduzir padrões de tensão involuntária ligados à mandíbula durante vigília e sono. Ao atuar na origem neurológica do problema, complementa o uso de placas e terapias físicas, promovendo maior eficácia no manejo.

Mesmo após impactos considerados leves, o cérebro pode apresentar lentificação, fadiga e dificuldade de concentração. O neurofeedback estimula a reorganização das redes neurais, apoiando clareza cognitiva, regulação emocional e recuperação funcional. Protocolos guiados por qEEG permitem atuar diretamente nas áreas mais afetadas.

O neurofeedback ajuda a reduzir a hiper-reatividade do sistema nervoso a sinais internos de ameaça. Como atua diretamente sobre respostas automáticas, pode ser eficaz mesmo quando a pessoa não consegue controlar ou racionalizar as sensações que desencadeiam as crises.

A técnica estimula redes cerebrais ligadas à motivação, energia e estabilidade emocional. Ao reforçar circuitos de recompensa e regulação afetiva, favorece a retomada gradual da vitalidade, podendo potencializar os efeitos da psicoterapia e do acompanhamento médico.

A técnica fortalece redes executivas e de integração, melhorando atenção sustentada, memória de trabalho e clareza mental. É utilizada por estudantes, atletas e profissionais em contextos de alta demanda cognitiva, tanto para prevenir quedas de rendimento quanto para alcançar performance máxima.